M.
Tu não sabes (doce ilusão de óptica) que quando olho para ti só penso levar-te para um beco mal iluminado e abocanhar-te o pescoço o colo as mamas a boca e a minha mão no meio das tuas pernas. A outra puxa-te bem o cabelo para que saibas quem é a fêmea que manda. E tu deixarias, submissa e abandonada. 
Entregava-te assim o poder. 
Toda a puta dominadora sabe que o poder pertence verdadeiramente ao escravo. 

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